- Do you love Honeybear?
- Not really, no..
- Do you fancy her?
- Well...
- Yes or no?
- I might.
- You might..?!
- I don’t know her!!
- You don’t know her?!
- Actually not, no…
- So?
- So what?
- Well, do you have a romance?
- I guess not..
- A modern romance, perhaps?
- There is no modern romance.
20 comments:
tas viciado em yeah yeah yeahs!vi-os ha 3 anos em paredes de coura.tava nas primeiras filas a epera de placebo e nem os conhecia bem,só mesmo o single "date with the night".Ela deu grande show em palco e pôs tudo ao rubro.boa banda...
k nojo d musica.devias era ouvir 4taste e dzrt,isso sim e boa musica.
nao, eu acho q floribella é melhor!
lol
yeah yeah yeahs vi-os este ano ao vivo... era como eu imaginava;)
Será o romance conciliavel com a modernidade?
Será que perde algo, ganha algo, ou apenas se modifica?
Será um e-mail equiparavel a uma carta?
Será que podemos namorar á distancia melhor que anteriormente?
Ou será que a tecnologia torna tudo mais fácil mas, simultaneamente, superfluo?
Serão as relações de hoje mais fortes ou mais fracas que as de antigamente?
Se não iguais, porquê?
Eu acredito sinceramente que o romance moderno é uma pálida imitação do romance clássico. Partilham o nome mas não são a mesma coisa.
Romances dão trabalho e hoje quer-se resultados imediatos, mesmo que isso signifique sacrificar tudo o que o romance representa.
viva a floribela, dzrt e 4taste!!!!!! musica nacional é do melhor!!
Não lês o que lias antes,
não comes o que comias antes,
não ouves o que ouvias antes,
não andas como andavas antes,
não és quem eras antes,
porque havias de namorar como namoravas antes?
"Romances dão trabalho" pensa bem!!
quanto a YYY´s 2 albuns, o 1º bom o 2º mediano. não percebo o porquê de tanto barulho. será moda?
Olá a todos.
Desconhecia este grupo.
Bebi cada segundo do Video a custo a pensar que ia surgir alguma coisa interessante.
Perdi 5 min da minha vida.
A "musica" (para mim aquilo é merda) é péssima.
Eu não sou musico e consigo reproduzir todos os sons provenientes de todos os instrumentos que estão em palco.
A guitarra, a bateria e a voz.
Não consigo conceber como pode alguém gostar "daquilo", a não ser, claro, para dar nas vistas com gostos bizarros.
Gosto muito de ti Luis.
Mas bateste no fundo...
Censura?
Este blog passou do anonimato para um conjunto de anónimos em massa!
eu, Eu, gosto! De ti e da música! :)
como hoje foi a primeira vez que vim ao teu blog, aproveitei e dei uma volta pelos últimos posts. se me encheste de inveja ao saber que estiveste nos Himalaias, pelo menos eu posso dizer que tive o prazer de conhecer The Arcade Fire com o concerto de Paredes de Coura.
ainda hoje estemeço, por cada vez que me lembro daquele dia. muitas emoções, para uma só banda, da qual até o nome, até então eu desconhecia...
:)
'baby im afraid of a lot of things
but i aint scared of lovin you
baby i know your afraid of a lot of things but dont be scared of love...
because people will say all kinds of thing that dont mean a damn to me because all i see is whats in front of me, and thats you!'
amei ursinho :)* tu sabes....
a proposito, nao sei que raio de coments anonimos sao esses, mas pronto... digamos que quem nao gosta deve respeitar, e pessoas que respeitam o que eu gosto tenho em consideraçao... agora quem parte para os exageros e tal, xauzinho! para mim yyy's é uma das melhores bandas... uma das bandas que eu ouço mais e me faz delirar bastante...
para quem nao faz, paciencia.. ha quem delire com dzrt ou 4taste ou floribella e eu respeito, sao opçoes e estilos diferentes, cada burro com a sua mania! eu pessoalmente fico mal diposta a ouvir dzrt ou 4taste ou floribella ou seja la o que for meio "apimbalhado" na minha maneira de ver.
mas acima de tudo, orgulhome bastante do que ouço! :)
plimmmmm... * beijinho enorme honeybear
o k e esta gayzada do honeybear, voces sao todos uns gandas maricoes.
Olá Canetas
as tecnologias ajudam e muito os romances. Não acho que tornem tudo mais supérfluo, acho até que, muitas vezes, tornam tudo possível!
É verdade que já não se perdem horas a fio a escrever cartas de amor ou a encontrar rimas, mas um e-mail ou sms é capaz de despertar a mesma emoção. Pelo menos em mim.
Também já não se oferecem flores mas sim ipods, telefones ou photoshops cada vez mais xpto de momentos a dois... mas isso não quer dizer que o romance tenha mudado ou que seja pálido, nós os protagonistas é que mudámos. Somos muito mais exigentes, e não me estou a referir a presentes.
Somos mais exigentes no sentido de que só estamos dispostos a ter trabalho e a investir em alguém, quando temos bons indícios de que aquele que nos interessa vai representar um "upgrade" na nossa vida. Até lá remetemo-nos à lei do menor esforço, umas vezes porque queremos jogar à defesa, outras porque pura e simplesmente nos é indiferente. Por isso, em vez de oferecer flores e um cartão ou jantares e fins-de-semana com vista para o mar, que implicam um esforço pessoal, damo-nos pequenos electrodomésticos, que só implicam um esforço financeiro e podem ser devolvidos.
E com isto vamos deixando passar aquela que era e é a melhor fase do romance. Provavelmente não concordas mas acho que, no fundo, é em grande parte um problema de tempo. Ninguém está disposto a desperdiçar o seu. Claro que há outras razões, mas agora não tenho tempo.
Às vezes penso que hoje somos uns péssimos engates, que podiam dar uns óptimos namorados/as.
Mas do pensar ao agir há um mundo.
E pronto. Um bom ano para todos. E repleto de romance para o/a Canetas. Romance a sério, com pessoas a sério.
Adorei o comentário do anónimo looool simplesmente bom.
É bem giro estares desiludido comigo.
Olá Sofia,
Antes de mais bom ano a todos.
Quando eu digo que o romance antigo já não existe, a afirmação engloba muito do que tu disseste.
Pensei por acaso bastante sobre o que tinha escrito no outro dia, a frio e quase sem grande reflexão.
Talvez tenha radicalizado um bocado demais a minha concepção de romance antigo do que devesse.
Obviamente que nem todos os romances do antigamente eram românticos.
Concordo contigo quando dizes que é uma questão de tempo. Acho que grande parte da verdade está nessa afirmação.
Mas o tempo é nosso. Nós fazemos o que queremos com o nosso tempo e, se bem que, hoje em dia esse tempo parece curto isso não deixa de ser desculpa para não investir em algo como um romance a sério com uma pessoa que nós achamos ser a sério.
Claro que a tecnologia tem um enorme papel neste processo. O meu problema (e é por isso que acho que a tecnologia por vezes pode tornar um romance supérfluo) é que temos tanta facilidade de contacto que não lhe damos valor.
Claro que sabe bem receber um sms inesperado. E, porventura, até o poderás ler vezes sem conta.
Mas não é papel. Não está ali. Não fica para sempre. Não tem a caligrafia.
Além disso, e tu tocas nesse ponto no teu comment, a definição de romântico tem-se tornado ao longo do tempo uma coisa cada vez mais monetizada.
Que é que tem de romântico um jantar especial? Pode ter coisas românticas, as pessoas que vão jantar podem ser românticas, mas o jantar por si mesmo não o é. Ir jantar fora a um sítio especial não é, apenas por o sítio ser diferente, mais romântico que um jantar em casa.
Hoje em dia ser romântico está na maioria das vezes ligado a qualquer tipo de objecto material que para mim não faz grande sentido.
Acho, e parece-me que até concordamos em bastantes coisas, que os tempos são diferentes e as pessoas menos dispostas a arriscar muito em relações nas quais não vêem grande futuro.
Mas isso é o romance moderno. O antigo (na minha versão que é altamente romantizada) era, por essa mesma diferença temporal chi sa, mais profundo, sincero e corajoso.
Espero que também tenhas um 2007 romântico.
Olá Canetas,
Concordo com practicamente tudo o que escreveste.
Há só ali uma coisa sobre o que dizes acerca da tecnologia...
Nós não damos valor a muita coisa, não pela facilidade de contacto (que a tecnologia possibilita e, talvez, banalize – sou um bcd resistente em aceitar isso) mas porque, no patamar para o que evoluíram as relações hoje, essas coisas, pura e simplesmente deixaram de o ter.
A facilidade com que ganhamos intimidade com quem nos interessa e a possibilidade de estarmos com quem quisermos, onde, quando e como quisermos, fazem com que muitas das coisas que há anos eram vistas como pequenos passos (mas grandes vitórias!) p chegar a um fim bem definido, hoje tenham perdido essa vocação claramente romântica.
Além disso, o refresh que houve em relação ao conceito de compromisso (num sentido objectivo) levou a que muitos comportamentos que antes eram decisivos deixassem de o ser, e também a que as nossas atitudes sejam muito mais imponderadas ou despreocupadas, porque hoje sabemos que nada é para sempre.
Não concordo quando dizes que o romance “de antes” era mais corajoso (acho precisamente o contrário, hoje arriscamos a deixarnos envolver muito mais facilmente do que antes). Mais sincero também não, menos incerto talvez, pq hoje os códigos são vários, antes não. Mais profundo espero que não. Acho é que leva mais tempo e dá mais trabalho. Há claramente um antes e um depois do eu amo-te.
O romance não mudou. Continua a ser: Eu-gosto-de-ti-tu-gostas-de-mim-então-vamos-ficar-juntos.
There is no modern romance: there are modern lovers.
Portanto, tu não “radicalizaste demais a tua concepção do romance antigo” tu descreveste é a tua concepção de romance tout seule.
Já reparaste de certeza q o expediente da tecnologia foi só uma desculpa (fraca, mas que para a blogosfera serve) p eu divagar um bocado sobre isto que me tem estado na cabeça desde que li o teu comment. O comment do Canetas, o último dos Românticos.
Até agora o meu 2007 não tem sido muito romântico. Começo a ficar preocupada.
Não há nda melhor que o amor... que o carinho..o mimo.. o afecto.. a confiança.. o ombro!
Mas... as melhores coisas da vida não são fáceis.. têm que ser construidas, regadas, trabalhadas...
O romance somos nós que o fazemos!!
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