We’ve been done before
and now we try to forge ourselves
I’ll be true again
But until then I fake the books
Esta música já por aqui andou, mas noutras circunstâncias. Gosto desde conceito, nunca o tinha visto abordado em nenhuma música.
Já todos fomos feitos, à nascença, e agora, diz ela com voz amarga, agora tentamos moldar-nos. Reinventar-nos. Voltarei a ser eu mesma, à minha ideia original, mas até lá vou falsificar os livros.
Falsificar os meus genes, a minha fórmula original. Moldar-me ao dia de hoje, forjar os planos pré-determinados do meu eu, que estão lá para mim desde que apareci.
Gosto de ouvir esta música e saber que me estou a adaptar a cada momento a esse momento exacto, moldando a minha forma original às minhas ideias de hoje, enganando os meus registos até ao dia em que voltar a ser eu mesmo, que pode ser amanhã ou que pode ser nenhum dia.
Na verdade, o que ela diz é que não há limites para ninguém.
2 comments:
Também acho que és tu que defines os teus limites. Com medos ou inércias. Na melhor das hipóteses com sonhos. Mas acredito mais em vidas vazias que em planos pré-determinados.
Bons, este conceito e o outro que por aqui andou e a música.
lembrome de um dia.. qd esta musica me chegou por email..! é fantástica. beijinhos
Post a Comment